Já era noite, mas não me lembro exatamente do horário - a lua já estava plena no céu.
Olho para baixo, um rapaz com um cãozinho branco simpático. Ele olha para mim. Eu desço. E o cheiro é o que interessava aquele estranho, o meu cheiro.
E tão estranho foi o encontro, tão rápido e desajeitado, que conseguiu me retirar de minha morbidez sentimental. Esse estranho conseguiu derreter um pouco o gelo que se formou dentro de mim.